Segunda edição do ranking de fatores que geram maior irritação nas estradas ouviu 25 mil pessoas em cinco estados brasileiros

O uso do telefone celular ao dirigir é o principal motivo de incômodo ao volante nas estradas brasileiras. Levantamento realizado pelas concessionárias de rodovias do Grupo CCR mostra que o tema é apontado por 30% dos entrevistados como o maior incômodo dos motoristas.

A segunda edição do levantamento foi realizada ao longo do segundo semestre de 2023 em 14 rodovias administras pelo Grupo CCR, em cinco estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Cerca de 25 mil motoristas responderam à pergunta “você se incomodou nos últimos 30 dias com algum comportamento no trânsito?” e, na sequência, indicaram qual o motivo da insatisfação. Na primeira edição do questionário, em 2022, foram ouvidos 9,5 mil motoristas apenas no estado de São Paulo.

Em 2023, houve incômodo com algum comportamento no trânsito nos últimos 30 dias anteriores à data de realização da pesquisa para 65% dos entrevistados. Segundo o levantamento, “Motorista que usa o celular enquanto dirige” é apontado por 30% dos entrevistados como o maior incômodo. Por sua vez, “Motorista ‘costurando’ os outros” é o segundo maior motivo, com 20% das respostas. O terceiro lugar foi para quem dirige muito devagar (19%).

O levantamento também permitiu identificar que homens e mulheres se incomodam por motivos diferentes. Além dos dois primeiros, que são comuns a ambos os gêneros, o comportamento “carro colado na traseira do meu veículo” desagrada o público feminino enquanto “veículo trafegando devagar” aborrece o masculino.

Já entre motoristas de caminhão e veículos de passeio, aqueles que conduzem veículos leves reclamam de quem trafega devagar na faixa da esquerda. Nos pesados, o incômodo é com quem ‘trafega devagar’, independente da faixa em que estejam trafegando.

Por estado, o uso do celular enquanto dirige é o principal incômodo dos motoristas de São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. Em Santa Catarina, os motoristas se aborrecem com quem dirige devagar na faixa da esquerda. No Rio Grande do Sul, os gaúchos reclamam de quem ‘costura’ os outros veículos.

“O diagnóstico do humor de nossos clientes é uma peça fundamental para a definição e o aprimoramento das iniciativas de sensibilização que o Grupo CCR desenvolve”, analisa Fausto Camilotti, diretor de operações da CCR Rodovias, citando o conjunto de ações especiais e campanhas permanentes de educação, realizadas durante todo o ano.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, o levantamento foi realizado nas rodovias BR-101, Freeway (BR-290) e BR-386, administradas pela CCR ViaSul. Cerca de 1 mil motoristas participaram do levantamento. Os principais incômodos são: motorista costurando os outros veículos (31%), motorista dando farol para ultrapassar (30%) e motorista que usa o celular enquanto dirige (28%).

Ranking de incômodos

Confira os motivos de irritação dos motoristas após responderem positivamente à pergunta “você se incomodou nos últimos 30 dias com algum comportamento no trânsito?”:

65% dos motoristas se irritaram nos últimos 30 dias com algum comportamento no trânsito

Qual o motivo? (é possível escolher mais de um)

Rodovias

Na segunda edição do levantamento, foram consultados motoristas de catorze rodovias de concessionárias administradas pelo Grupo CCR:

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

São Paulo

Mato Grosso do Sul

Rio de Janeiro

Assessoria de Imprensa
51 9 8053.8132
Sobre a CCR ViaSul:
A CCR ViaSul é responsável pela administração, conservação, ampliação e operação de 473,4 quilômetros de rodovias no Rio Grande do Sul, conectando pontos de maior relevância econômica no Estado. A concessão passa por 36 municípios, distribuídos em quatro trechos: BR 290 (Freeway) – 98,1 kms entre Osório e Porto Alegre; BR 101 – 88,2 kms entre Osório e Torres; BR 386 – 265,8 kms entre Canoas e Carazinho e BR 448 – 22 kms entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul. A concessionária responde, ainda, pela operação do vão móvel da ponte do Guaíba.

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